domingo, 23 de novembro de 2008

Os Lusiadas

resumo


Fui contratado por Vasco da Gama por ser o melhor construtor de barcos de Portugal e meus braços trazem muita confiança aos navegantes.
Sem fazer pouco às outras obras esta foi minha melhor um barco com tamanho relativamente grande pois precisa de ser resistente e com um grande espaço de armazenamento pois não se sabe quando irá terminar.
Disse às Vasco que também iria com ele nesta viajem pois não faz sentido para minha vida ver minha obra prima partir.
Entrei no navio junto com a tripulação com autorização é claro do capitão Vasco da Gama. Se for para minha “filha” morrer morro com ela.
O rei de Mombaça convida a nossa armada a entrar no porto a fim de a destruir. Vasco da Gama, por medida de segurança, manda desembarcar dois condenados portugueses, encarregados por ele de obterem informações acerca da terra. Baco disfarça-se de sacerdote cristão. Os dois portugueses são levados a casa onde ele se encontra e vêem em Baco um sacerdote cristão junto a um altar onde se representavam Cristo e os Apóstolos. Regressamos à armada, dão informações falsas a Vasco da Gama, convencidos de que estavam entre gente Cristã. Vasco da Gama resolve entrar com a armada no porto de Mombaça. Vênus apercebe-se do perigo e, com a ajuda das Nereides, impede os barcos de entrar no porto. Perante o espanto de todos, apesar do vento empurrar os barcos em direção à cilada, nós não avançam. O piloto mouro e os companheiros que também tinham sido embarcados na ilha de Moçambique, pensando que os seus objetivos tinham sido descobertos, fogem precipitadamente lançando-se ao mar, perante a admiração de Vasco da Gama, que acaba por descobrir a traição que lhe estava preparada e à qual escapou milagrosamente.
Nós continuamos a viagem e chegamos a Melinde, onde é magnificamente recebida. Vasco da Gama envia um embaixador a terra e o rei acolhe-o favoravelmente.
Após várias manifestações de contentamento em terra e na armada, o rei de Melinde visita a agente.

Á morte de D. Fernando, e, em seguida, foca o reinado de D. João I, apresentando-nos os preparativos para a guerra com Castela, à figura de D. Nuno Alvares Pereira, o seu insurgimento contra aqueles que se colocaram ao lado de Castela, entre os quais se contam os seus próprios irmãos, e a Batalha de Aljubarrota, que opôs D. João I de Portugal a D. João I de Castela. Em seguida, é narrada a conquista de Ceuta e o martírio de D. Fernando, o Infante Santo.
São a seguir apresentados os reinados a seguir a D. João I, entre os quais os de D. Afonso V e de D. João II. No reinado de D. Manuel I, é apresentado o seu sonho profético. D. Manuel I confia a Vasco da Gama o descobrimento do caminho marítimo para a Índia e é-nos depois apresentada a partida das naus, com os preparativos para a viagem, as despedidas na praia de Belém e, finalmente, o episódio do velho do Restelo, no qual um velho de aspecto venerando critica os descobrimentos, apontando os seus inconvenientes e criticando mesmo o próprio rei D. Manuel I, que deixava criar às portas o inimigo, no Norte de África, para ir buscar outro tão longe, despovoando-se o reino e enfranquecendo-o conseqüentemente.
Durante a viajem nos destraimos que foi uma destração quase fatal pois encontramos com um monstro o gigante Adamastor que com uma voz grossa e aparência terrível nos assustou tamabem jogando pragas e profetizando coisas ruins a nossa viajem nos chamando de curiosos.
Vasco reza mais uma vez a Deus, pergunta sobre a historia de Adamastor o que o faz se acalmar. Segundo ele tinha um amr não correspondido por Tétis.
Meu navio passou por uma tempestade que foi ocasionada por Baco que tinha medo de ser esquecido por parte dos lusos.
Eu sabia que o navio agüentaria uma forte tempestade mas igual aquela jamais seria imaginado.
Vasco com muita experiência já mandou baixar os bote e todos se prepararem para o pior.
Por uma intervenção de Vênus Baco foi desiludido em seu planos maligno para impedir nossas conquistas.

Vênus apercebe-se do perigo em que os portugueses se encontram e, adivinhando que se trata de mais uma ação de Baco, manda as Ninfas amorosas abrandarem as iras dos ventos. Quando a tempestade se acalma, amanhecia e o piloto melindano avista a costa de Calecut. O canto termina com a oração de agradecimento de Vasco da Gama e com uma reflexão do poeta acerca do verdadeiro valor da glória.

Um comentário:

keven disse...

De todos os livros foi o que eu achei mais chato,pois a linguagem dele é bastante dificil.